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Mãozinha para modelagem 3D

 

Com software de modelagem tridimensional, aluno de Design para Mídia Digital é um dos vencedores da primeira fase do Intel Perceptual Challenge Brasil

Com o DIn3D, um software de modelagem tridimensional para profissionais, estudantes e interessados com um certo conhecimento de escultura 3D, que buscam uma nova maneira de interagir com o ambiente de trabalho virtual, o aluno de graduação em Design para Mídia Digital Antonio Carlos Santos Thiele foi um dos 30 ganhadores da primeira fase do Intel Perceptual Challenge Brasil.   

Utilizando o software, é possível criar um modelo 3D apenas com gestos e movimentos das mãos, sem a necessidade de equipamentos como mouse ou teclado para interagir. "Por meio do controle de Xbox Kinect, é possível captar a posição e os gestos do usuário", explica Antonio Carlos.

 Uma das telas do Dln3D 
 Uma das telas do Dln3D 

Como prêmio da primeira fase, recebeu uma câmera com a capacidade de captar os movimentos e gestos do usuário:

- Este equipamento é semelhante ao Kinect, mas tem uma resolução maior e um pacote de desenvolvimento bastante completo. Agora estou participando da segunda fase do concurso, onde vou implementar e refinar suas funcionalidades e programá-lo para funcionar com esse novo equipamento.

O aluno conta que sua participação no concurso foi motivada pelo fato de poder aperfeiçoar a aplicação usando um equipamento que ainda não existe no mercado e pela possibilidade de promover seu trabalho. "Fiquei muito satisfeito com essa primeira vitória e ganhei a oportunidade de testar os meus conhecimentos em um desafio maior, pois nessa segunda fase eu estou competindo com profissionais formados e com empresas", comemora.

Para ele, a faculdade teve uma influência direta no desenvolvimento do trabalho, uma vez que foi seu projeto de conclusão de curso:

- Recebi orientações e apoio dos professores da matéria e principalmente de meu professor orientador João Bonelli. Como, atualmente, sou bolsista de PIBIC, no Núcleo de experimentação Tridimensional (NEXT), meus trabalhos de pesquisa me colocaram em constante contato com a modelagem virtual e com as mais novas tecnologias desse ramo, e essas experiências nortearam as decisões de desenvolvimento deste trabalho. Também fui monitor da matéria de modelagem virtual para joias, na pós-graduação de joias da PUC. Essas aulas me colocaram em contato com alunos de diferentes níveis de conhecimento sobre modelagem virtual e pude perceber que, muitas vezes, eles não conseguiam compreender o universo de trabalho virtual e queriam interagir de maneira mais direta com os objetos que estavam do outro lado da tela, esclarece.

Não é a primeira vez que Antonio Carlos é agraciado com um prêmio. Ele participou, junto com Carla Ferracini, Rebecca Isnard (também estudantes de Artes e Design) e João Bernardo (programador), de  uma maratona de desenvolvimento de aplicativos chamada BlackBerry Jam Sessions. Neste concurso, os alunos tinham 12 horas para desenvolver um protótipo de aplicativo. "Criamos o independentshelf, uma loja para autores independentes conseguirem recursos para publicar seus livros. Por este trabalho vencemos na categoria de melhor Design".

 

No momento, Antonio Carlos cursa o último semestre da Graduação de Design, e avalia as possibilidades de empreender e fazer um mestrado.

 

Mais informações sobre a premiação da Intel em: http://software.intel.com/pt-br/blogs/2013/07/29/ideias-selecionadas-para-a-primeira-fase-do-perceptual-challenge-parte-2

 

Por Renata Ratton

Assessoria de Comunicação

Vice-Reitoria Acadêmica

 

Publicada em: 03/09/2013

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